Ninguém, no seu juízo perfeito, nem as próprias páginas da história consideram Hitler um herói, nem Pinochet, nem Ceauşescu, nem Estaline, nem Franco, nem Salazar (se bem que alguns (...)
A televisão, no geral, mas os canais abertos em particular, são a consequência de questões estruturais. Sim, hoje vamos voltar a falar de educação. Parece que me estou sempre a repetir. (...)
É difícil parar para analisar tudo o que se tem passado e vai continuar a passar este ano. Muito porque, em termos de sociedade, temos pouco o hábito de refletir sobre as coisas. Digo muitas (...)
Pelos vistos andam por aí políticos brancos, homens a dizer que não há racismo em Portugal. Também devem achar que não há machismo nem sexismo, isto porque nunca lhes aconteceu, logo (...)
Palavras de ordem de ontem: amizade, solidariedade e entendimento. Lembremo-nos do conforto do privilégio onde nos sentamos e que nem todos se sentam no mesmo sofá. Se ser discriminada (...)
Que raio de regras são estas que imponho a mim mesma? Que raio de limites parvos me afogam ainda?
Deixo-me ainda soterrar nas convenções à espera de uma recompensa ou presa a um medo (...)
Não, o Amor não vence sempre. Às vezes vence o medo e o cansaço, e o vazio. Às vezes não é a energia e a paixão que tomam conta, mas o encolher, o mingar. O ficar preso dentro do (...)
Como cheguei até aqui só com o coração entreaberto? Foi abrindo aos poucos, não muito… nem muita gente, nem luz (se bem que luz parece um exagero)… mas gente… sim… sempre à (...)
Acho que é isso. Quando a pessoa que sentimos que nos magoou se torna normal. Já não sentimos raiva, nem sofrimento, nem angústia, nem vergonha, nem culpa, nem vontade de vingança… É (...)
Não vamos voltar ao normal, porque o normal era parte do problema. Vamos aprender uma nova forma de vida. Catástrofes mundiais mudam o mundo. Catástrofes mundiais que afetam principalmente (...)