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O lápis que vê

O lápis que vê

30 de Março, 2018

Pensamento aleatório despregado #7

Ana Isabel Sampaio

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Finalmente estreou o filme que, desde que foi anunciado, andava em pulgas para ver: Maria Madalena. Finalmente uma imagem mais real (embora ainda só comece a arranhar a superfície) de quem foi esta mulher e do seu real e enorme legado. Legado que foi abafado e caluniado. Não vou entrar em grandes detalhes, vejam o filme e vão de mente aberta. Para mim foi uma espécie de culminar de aprendizagens, sabem aquele resumo que o professor faz antes do teste…

“I will not be silent. I will be heard”

https://www.youtube.com/watch?v=ddTBPPBH4rc

“É fácil seguir o caminho do coração?

...

Seguir esse caminho, nos torna sensíveis e cheios de compaixão, mas a cada lágrima que cai, a alma é lavada com o sal que brota da terra e nos torna firmes!Seguir esse caminho é sair de dentro de si e morar um pouco no outro.Seguir esse caminho, por vezes é caminhar por noites escuras, sozinho...mas o amanhecer é dourado no horizonte!Se é fácil ou não, isso só será descoberto, caminhando, porque minha estrada pode ser parecida com a sua, mas os aprendizados chegam de formas variadas, cada um de nós enxerga sob um olhar e tem suas próprias lições para aprender.Então, é isso, dependendo do prisma que você vê a vida, a vida se mostrará a você.

SOMOS BREVES!SEJAMOS LEVES!”

Rose Kareemi Ponce

23 de Março, 2018

Vítima? | Victim?

Ana Isabel Sampaio

Há uma diferença muito grande entre estar a passar um mau bocado, precisar de ajuda e estar num estado mais frágil e a mentalidade de vitima.

Uma coisa é precisar de ajuda e ter coragem para pedir outra é estar sempre a achar que tudo o que acontece é culpa dos outros e porque o mundo está contra nós ou não se tem sorte nenhuma.

Cada escolha que fazemos constrói o mundo que queremos. Por isso ou escolhemos estar no nosso poder ou escolhemos dá-lo de bandeja achando que não temos controlo.

 

There is a big diference between being in a bad place and neeeding help because you feel more fragile at the moment or the victim mentality.

It is one thing to need help and to have the courage to ask for it another is to always think that everything that happens is the fault of others or because the world is against us or we are not lucky at all.

Every choice we make builds the world we want. So either we choose to be in our power or we choose to throw it on the tray thinking we have no control.

 Imagem: Não és uma vitima. Não importa o que tenhas já passado, continuas aqui. Podes ter sido desafiado, magoado, traído, violentado e desencorajado. Foste apenas atrasado e não negado. Não és uma vitima és vitorioso. Tens uma história de vitória.

19 de Março, 2018

Duas gotas

Ana Isabel Sampaio

Já te disse? És uma gota de água. Uma gota de água cristalina pousada sobre a tarde fria na varanda do meu quarto. Inerte e suspensa. Inerte e suspensa. Inerte e suspensa. Inerte e suspensa. Inerte e suspensa. Inerte e suspensa. Inerte e suspensa. Inerte e suspensa.

Já te disse? Sou uma gota de água.

Como que esperando algo que... Vivendo dos últimos pingos da última chuva que não voltará.

Num último instante atento para resistir, para não estalar em milhões de partículas.

19 de Março, 2018

50 sombras de quê afinal?

Ana Isabel Sampaio

Resisto sempre aos fenómenos. Mas a verdade é que os fenómenos são sempre um ponto interessante de análise. E por isso, finalmente lá me decidi a ver as 50 sombras de Grey.

Leiam até ao fim, porque é no grande final que tudo é revelado… 😊 😊

É uma obra prima cinematográfica? Não, nem será, mesmo que baixem muito a fasquia. Não tem diálogos particularmente interessantes, nem fotografia, falha em simbolismo, e até chega a ser um pouco chato. A banda sonora é realtivamente interessante. Mas não foi por ser uma obra prima que chamou a atenção do mundo inteiro e arredores. Foi claro o sexo (será?! sim, mas não só).

Toda a discussão que se gerou à volta do filme e das personagens é realmente de ser estudada em relação às dinâmicas de relações e a forma como a sociedade encara isto.

Para mim, tendo em conta que todo o grande alvoroço à volta dos livros e dos filmes era por causa do sexo, esta era sem dúvida a parte que eles tinham mais bem resolvida 😊. Partindo do principio que cada um faz o que quer e que, desde que seja com mútuo consentimento, vale tudo. Nada na relação (pelo menos na parte sexual) das duas personagens quebra estas regras.

Ora vejamos então onde a coisa fica ainda mais interessante, começando pelo dilema em que as personagens logo de inicio se encontram e que é o mote de toda a história: Ana vê-se de repente num mundo onde não sabe estar e Grey não sabe o que fazer com o que sente por Ana.

Para mim, a parte interessante do filme é a jornada de crescimento destas duas personagens. Ela que passa de menina tonta a mulher empoderada e ele que se vai transformando de alguém com sério problemas de relacionamento ligados ao seu passado, a alguém que, lentamente, vai deixando alguém penetrar (aiii, as nossas mentes deliciosamente maliciosas😊) nas camadas que foi colocando sobre si, e entrar no seu mundo.

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Pronto, em resumo é isto. Tudo poderia ter sido feito num só filme que provavelmente até seria mais interessante (mas isso já é a crítica cinematográfica que há em mim), mas, para mim, muito da explicação do fenómeno, tem a ver sim, com a parte do sexo (escrevi dois textos sobre isso se quiserem procurar), mas também tem muito a ver com a parte relacional, porque nos dá uma certa esperança, certeza e conforto que todos temos esta capacidade de nos sentirmos seguros o suficiente para fazer um caminho parecido. Ou se calhar o fenómeno é só porque precisamente, os filmes nos relembrem que é mesmo possível e isso acenda alguma luzinha numa parte escura cá dentro. Porque no fundo o que se fala aqui é de intimidade, verdadeira intimidade… Da sua descoberta e de um caminho até ela.

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11 de Março, 2018

Vamos falar de sexo outra vez?

Ana Isabel Sampaio

Já que o artigo E agora, vamos falar de sexo? foi o mais lido de sempre (top de visualizações, interações e não sei que mais 😊), que as publicações sobre relações disparam o número os número de visitantes, aqui vai mais sobre o assunto e, até estamos em contexto, que a feira erótica do Porto foi este fim de semana.

Porque é que o sexo move tanto no mundo? O que nos fascina e nos escapa?

Tudo é energia, está mais do que provado cientificamente (eu bem sei que ainda há quem acredite que o mundo é plano...) . A kundalini ou a energia sexual é a energia da criação. Mas a manipulação dessa energia acontece há muitos séculos (ver nota final) tentando criar a maior separação possível.

A kundalini está alojada na base da nossa espinha dorsal, bem perto do cóccix e, apesar de ser a energia sexual, ela não é necessariamente ativada através do sexo. Aliás, uma pessoa pode ser sexualmente ativa e passar a vida inteira sem que ela seja desperta. Ela é representada em forma de serpente (não é por acaso que a famigerada serpente é a má da fita em muitas das nossas histórias…), porque tem a ver com a forma como ela se desloca no nosso corpo.

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Nas mulheres e homens (ver nota final), embora de uma maneira diferente, foi criada uma divisão psicológica, dividindo-se entre personalidades femininas e masculinas (quando todos temos ambas as polaridades, embora uma seja predominante). Esta divisão primária é o principal motivo de mal-entendidos nas relações homem-mulher.

Aa psique das mulheres foi manipulada de uma maneira especial que manteve sua conexão com sua chama gémea intacta, mas o implante suprimiu as conexões sexuais com todos os outros homens. Isso condicionou as mulheres a projetar a sua chama gémea em todos os seus relacionamentos.

A psique masculina foi manipulada de forma especial, que bloqueou a sua conexão à sua chama gémea, mas que permitiu conexões sexuais com todas as outras mulheres. Isso condicionou os homens a serem poliamorais, quando os homens tendem a negar ou reprimir a existência da sua chama gémea e a estarem com muitas mulheres.de9c582f7c4608b5b869da448c4638dc

Além disso, a energia sexual foi separada da energia do coração o que manteve a máxima separação e conflito.

Por isso, muitas vezes as mulheres têm um grande Amor ou uma grande capacidade de amar para ser mais precisa, mas estão desconectadas da sua sexualidade profunda e viva. Os homens estão mais ligados à sexualidade, mas desligados do seu lado emocional.

Só em raras circunstâncias acontecem situações em que se dá uma entrega total, podem ser uns escassos segundos, (e quando acontece, tende a ser rapidamente reprimida pelos próprios). f8104bd338e5f441632e3a896dbc8302Isto porque, quando há uma ativação ou despertar da kundalini ou energia sexual acontece um ponto de viragem. É aqui que muita gente se sente confusa. Isto porque, se estamos a despertar uma coisa boa, como é que tudo pode começar a correr tão mal? Muitos dos traumas, bloqueios, padrões negativos são trazidos à superfície para serem curados. Não podemos, por exemplo, dizer que queremos ter a relação com que sempre sonhamos com a pessoa que sempre sonhamos e levar todo o "lixo" que trazemos de relações anteriores e outro que fomos acumulando durante a vida. Embora não pareça, esse período de crise (que pode ser mais ou menos longo, ver artigo A noite negra da alma e outros que podem ajudar) é uma bênção disfarçada. A decisão é sempre nossa. Não há destino escrito, somos nós que o fazemos.

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A desmistificação do sexo é fundamental para esta evolução e revolução que se está a espalhar no mundo, a consciencialização desta energia criadora, não só de vida no sentido literal, mas de fazer sentir vivo de viver plenamente, de paixão, de criar no trabalho, nas relações na sociedade…

https://anaisabelsampaioarteterapia.wordpress.com/2018/02/10/e-agora-vamos-falar-de-sexo/

https://anaisabelsampaioarteterapia.wordpress.com/2017/10/25/a-noite-negra-da-alma/

https://anaisabelsampaioarteterapia.wordpress.com/2017/11/20/vergonha-culpa-medo/ 

Nota: Quero esclarecer que quando falo de mulheres e homens, falo de energia feminina e masculina, não necessariamente em géneros. Todos nós temos as duas polaridades. Apesar da terminologia, estes conceitos não estão ligados a religião, orientações sexuais ou a género. A energia feminina está mais ligada ao lado direito do cérebro e masculina ao lado esquerdo.

"É na união do sagrado feminino e do sagrado masculino, o hiero gamos, sol e lua, yin-yang, a mulher geradora o homem fertilizador, o casamento cósmico, é no balanço destas energias que se encontra o equilíbrio. Este casamento cósmico primeiro deve acontecer dentro de cada um - todo o ser humana possui energia feminina e energia masculina dentro de si- pois mudança verdadeira acontece de dentro para fora.

Cada ser humano é predominantemente associado ou à energia feminina, caso seja mulher ou energia masculina, caso seja homem (embora, não seja uma regra rígida), mas várias tradições e filosofias, e o próprio Carl Jung, que estudou este aspeto profundamente, defende que todo o ser humano possui as duas polaridades e que daí nasce a oportunidade de movimento. A energia feminina é intuitiva, recetiva e criativa. A energia masculina é associada à ação, a comportamentos, a poder. Exemplificando o que isto quer dizer: a ação (energia masculina) seria muito menos eficaz sem a criatividade (energia feminina). Assim, o círculo completa-se.

Algumas correspondências e qualidades das energias
Energia yin (feminina)Energia yang (masculina)
MãeVénusCorpoAlmaOmegaPoçoCáliceUmCirculo | EspiralLuaTerra (planeta)ÁguaElemento TerraHemisfério direito do cérebroQualitativoMultidirecionalCriativoPaiMarteMenteEspíritoAlfaTorreEspadaMuitosQuadrado | linha | setaSolCéuArElemento FogoHemisfério esquerdo do cérebroQuantitativoLinearProvedor

Compreender o estado destas energias dentro de cada um ajuda a criar uma vida mais consciente, saudável e feliz. Trabalhando sobre as energias yin abre-se espaço para escutar e compreender o eu, os sintomas e desejos, dissolver resistências, fortalecer a fidelidade ao próprio sentir, curar feridas, para transformar positivamente e reforçar as energias yang, tornando o individuo suficientemente forte para ser conscientemente vulnerável.

É importante o resgate destas essências naturais em cada um de nós. Depois de séculos de uma sociedade patriarcal repressora, que afogou a essência feminina, mas também a essência masculina, embora de formas diferentes, e criou um imenso desequilíbrio na psique individual e coletiva (o que Jung define como inconsciente coletivo).

A mulher e todas as suas características natas foram relegadas para segundo plano, acusadas de impuras, pouco importantes e fracas. Os homens foram forçados a viver como se não tivessem emoções, como se fossem de ferro e básicos nas suas necessidades. A sexualidade passou a ser uma forma de poder e não de Amor e cura.

Nas sociedades matriarcais (que perduraram até cerca de 3000 a.C.) havia florescimento cultural e social e o paradigma vigente de vencedor-vencedor. Estas sociedades tinham uma cosmovisão muito associada à sacralização da vida, aos ciclos naturais, à consciência, ao ciclo da vida-morte-vida e dos seres vivos. A identidade humana estava ligada à totalidade.

A partir de 3300 a.C dá-se gradualmente uma mudança de paradigma. As sociedades começam a tornar-se mais belicosas e hierarquizadas, intolerantes e competitivas. O divino feminino é deturpado e o primado da força física começa a impor-se – o domínio do mais forte nas sociedades cada vez mais patriarcais.

Nos últimos tempos, o sagrado feminino tem reemergido do inconsciente individual e coletivo para onde fora desterrado. Este fenómeno acompanha o processo de mudança de paradigmas, muito difundido pelo movimento New Age. “Os valores femininos da função sentimento, reabilitação da sabedoria intuitiva, cooperação, respeito pela diferença, negociações baseadas no princípio vencedor-vencedor em vez do patriarcal vencedor-vencido, a defesa incondicional da vida são mais que nunca necessários.”

O mundo enfrenta desafios que pedem a integração ou reintegração das energias femininas e o reequilíbrio das energias masculinas. A nível global isto representa ecologia no meio e na cultura, revalidação de novas formas de pensar fruto do equilíbrio entre o hemisfério direito e esquerdo do cérebro.

Gostaria de reforçar que tudo isto se aplica a mulheres e homens, não é religião, não depende orientação sexual, de estilos de vida ou outros, é uma religar ao estado interior, mais harmonioso com a natureza. " (excerto da minha dissertação final da pós-graduação em Arte Terapia, os direitos de autor estão protegidos).

10 de Março, 2018

No que diz respeito a relações...

Ana Isabel Sampaio

No que diz respeito a relações, há questões que temos de fazer a nós mesmo, tais como: "Quero estar com alguém com quem consiga ser eu mesmo e completamente transparente, para o que der e vier, ou quero ter de esconder partes de mim próprio (normalmente aquelas que tenho mais medo ou vergonha de mostrar, mas que são tão perfeitas como tudo o resto ou ainda mais)?"As relações devem ser um espaço seguro e de confiança, e acima de tudo de aceitação e apoio.

07 de Março, 2018

Ataque de pânico: o que fazer?

Ana Isabel Sampaio

A síndrome de pânico é um distúrbio psicológico que leva a várias crises de medo, angústia e terror. Com o tempo e dependendo da gravidade, ou de se lhe dar a devida atenção ou não, pode causar mudanças profundas  no individuo que pode até passar a ter medo das coisas mais simples. Pode dar origem a fobias. Um ataque de pânico é uma onda repentina de medo e ansiedade esmagadora, geralmente sem motivo aparente e sem aviso prévio. Pode acontecer com qualquer pessoa e a qualquer momento. Muitos ataques ocorrem apenas uma vez, em outros os ataques são recorrentes.

Principais sintomas

Apesar de ser um distúrbio psicológico o pânico provoca sintomas físicos:

  • Ansiedade
  • Palidez
  • Fraqueza
  • Suor intenso
  • Falta de ar
  • Palpitações
  • Tonturas
  • Tremores
  • Desmaio
  • Sensação de morte

Causas

Pode aparecer de pois de uma situação que foi considerada traumática para o individuo. Entenda-se que o que é considerado normal para uma pessoas pode ser violento para outra. É importante não julgar, até porque nunca temos todas as variáveis e não estamos na pele do outro para perceber a cem por cento a forma como interage com o mundo.

Como proceder durante um ataque de pânico

  • Não lutar contra o pânico. Ele é um mecanismo de defesa inconsciente.
  • Controlar a respiração: inspirar pelo nariz e expirar lentamente pela boca.
  • Usar técnicas de distração e abstração exemplo:
    • 5 coisas que vemos
    • 4 coisas que posso tocar
    • 3 coisas que posso ouvir
    • 2 coisas que posso cheirar
    • 1 emoção
  • Recorrer a técnicas de relaxamento

A curto prazo tentar procurar ajuda que pode ir de algo tão simples como praticar exercício físico até terapia. O importante é perceber a causa dos ataques e atuar para evitar que a situação escale.

03 de Março, 2018

A porta é serventia da casa!?!!

Ana Isabel Sampaio

Quando as pessoas não mostram interesse em ficar na nossa vida, o mais sensato é deixa-las ir. Do sensato a ser fácil, vai uma grande distância. A verdade é que é uma violência para as duas partes esse insistir vão.

Ao contrário do que se pensa muitas vezes, essa insistência não vem de um lugar de Amor, mas de um lugar de co-dependência e expectativas. Deixar ir não quer de todo dizer que se deixou de amar. O facto é que o Amor liberta. Trata-se de uma questão de respeito para consigo mesmo e para com o outro que não quer ou não pode, naquele momento, estar presente na nossa vida (quer isso seja uma situação permanente ou temporária). É necessário então, trabalhar todas as questões que surgem dessa situação, os outros muitas vezes só nos espelham aquilo que precisamos de transcender e curar.

Os padrões de co-dependência manifestam-se em quase todas as relações, porque foi o que nos foi ensinado, foi o que tem vindo a ser perpetuado e não são compatíveis com relações de Amor incondicional em que cada parte potencia o melhor de si, em si e no outro. Para chegar a este estágio é necessário alguma cura de situações passadas e padrões que fomos adquirindo. O melhor que podemos fazer por nós e pelos nossos relacionamentos é tornarmo-nos autoconscientes e autoresponsáveis. Fazer escolhas a aprtir de um lugar de Amor, segurança e conexão. A autoconsciência e responsabilidade abrem as possibilidades da verdadeira comunicação e ação.

Este texto é uma espécie de introdução aos próximos: a nossa herança genética (física, emocional e padrões familiares e como podemos quebra-los), o tão falado desapego e porque é um conceito tão mal entendido e os novos tipos de relacionamento.

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Embora possa sempre ser associado a relacionamentos amorosos, e são de facto onde mais se manifestam estas coisas (embora na relação entre pais e filhos, também seja muito frequente), tudo isto se aplica a todo o tipo de relações.A vida e as relações são um campo maravilhoso de experiências, embora nem sempre assim pareça. Se conseguirmos extrair o melhor de cada situação, que pode muitas vezes ser só a dita lição ou perceber aquilo de que somos feitos, ou até algo às vezes tão desvalorizado mas tão importante como sobreviver.